O procedimento instaurado na Corregedoria-Geral imputa ao investigador as supostas práticas de homicídio, falsidade ideológica, improbidade administrativa, além de diversas infrações administrativas.
A Corregedoria determinou ainda o afastamento do servidor das atividades operacionais, devendo o policial atuar apenas em atividades estritamente administrativas, além do recolhimento da arma de fogo e a proibição de utilização de viatura, até a completa apuração dos fatos nas esferas administrativa e criminal.
Todas as condutas relacionadas aos fatos estão sendo apuradas, inclusive, os motivos que levaram o investigador e uma equipe policial até o local onde ocorreu a morte.
O inquérito policial instaurado na Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para apuração criminal está em estágio avançado e prossegue para a fase final, aguardando apenas laudos periciais requisitados à Politec-MT, que apontarão se houve a prática de um crime ou se o homicídio foi em razão de legítima defesa.
A Corregedoria-Geral acompanha as diligências desde o registro da ocorrência e todas as demais fases da investigação criminal, que possuem ampla capacidade de coleta de provas, as quais são necessárias para compor e instruir a fase disciplinar.