Dois aviões de combate Rafale da unidade francesa da Otan aguardam na pista da base de Siauliai, na Lituânia. Aguardam que seus colegas holandeses que vieram da Estônia com seus F-35 concluam uma interceptação de bombardeiros russos no espaço aéreo internacional para garantir que não violem as fronteiras dos aliados.
Adotadas após a adesão dos países bálticos à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em 2004, as patrulhas aéreas na região foram reforçadas em 2014, após a anexação da Crimeia pela Rússia, e operam atualmente com três destacamentos aliados em sistema de rodízio, dois baseados em Siauliai e outro na base estoniana de Amari.
A força tem caças que voam diversas vezes por dia, interceptando qualquer avião suspeito de ser russo para proteger Lituânia, Letônia e Estônia, ex-repúblicas soviéticas.