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Suspeito de ataque em Nova Orleans nasceu nos EUA e serviu no Exército

O FBI declarou mais cedo que acredita-se que ele tenha recebido uma dispensa honrosa.

De acordo com registros criminais divulgados pelo New York Times, Jabbar havia sido acusado de dois delitos menores: um por roubo em 2002 e outro por dirigir com uma carteira de habilitação inválida em 2005.

Jabbar foi casado duas vezes, segundo o jornal, e seu segundo casamento terminou em divórcio em 2022, quando ele descreveu seus problemas financeiros em um e-mail ao advogado de sua esposa.

“Não posso pagar a hipoteca”, escreveu ele na mensagem, acrescentando que sua empresa imobiliária havia perdido mais de 28 mil dólares no ano anterior e que ele havia acumulado milhares de dólares em dívidas de cartão de crédito para custear advogados.

Um homem chamado Abdur Jabbar, de Beaumont, Texas, disse ao The New York Times que era irmão do suspeito e o descreveu como “um bom sujeito, um amigo, muito inteligente e cuidadoso”. Ele acrescentou que o suspeito havia se convertido ao Islã em idade jovem, mas que o que ele fez “não representa o Islã. Isso está mais relacionado a algum tipo de radicalização, não à religião”.

O presidente Joe Biden afirmou a jornalistas que, horas antes do ataque, Jabbar compartilhou vídeos on-line nos quais indicava agir “inspirado” pelo Estado Islâmico, citando informações fornecidas pelo FBI.



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