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Jão deita em cama cercada por chamas no último show de sua ‘Superturnê’ em SP

Jão reafirmou seu status de popstar ao encerrar a “Superturnê”, sua primeira em arenas, com um show grandioso e uma superestrutura neste sábado (18), no Allianz Parque, em São Paulo. Esbanjando muita sensualidade, ele cantou “Religião” deitado numa cama que pegava fogo ao redor —algo que coincide com a letra que fala “eu vou queimar pelo preço de ter ver”.

Com telões gigantes digno de shows internacionais à la Taylor Swift, o palco atravessava quase todo o estádio. Atrás do palco, um telão estava adornado com um dragão branco, símbolo da fase que representa a era do álbum que dá nome à turnê. A superestrutura era tão monumental que um fã na plateia afirmou que a estrutura era melhor que a de Bruno Mars, o astro pop americano.

Mostrando sua fase, que se afastou da sofrência para emergir mais sexy e confiante com o lançamento de “Super”, Jão abriu a apresentação com “Escorpião”. Com um figurino arrojado, remetendo aos looks de Harry Styles em sua última turnê, Jão abriu o show com o figurino todo preto, um colete cheio de franjas brilhantes.

Em seguida, emendou, numa mistura de músicas dos seus três discos, “Rua”, “Essa Eu Fiz Pro Nosso Amor” e “Doce”. Ele embaralhava as suas eras como fez Taylor Swift na The Eras Tour. Aliás, a cantora parece ter sido inspiração para Jão, com um momento para uma música surpresa, escolhida pela plateia, que também aderiu às chamadas pulseiras da amizade.

O cantor está em ascensão na carreira. Se antes lotava um Espaço Unimed, com capacidade para 8.000 pessoas, neste sábado, ele encheu o Allianz Parque pela terceira vez, depois de já ter feito duas datas esgotadas no início de 2024. Em janeiro do ano passado, ele iniciou a “Super Turnê”, que viajou o país.

Estádio do Palmeiras, o Allianz Parque virou também palco de megashows de artistas internacionais, como Jonas Brothers e The Weeknd. Em tempos recentes, tem recebido para grandes nomes da música brasileira com carreiras mais longevas, como Caetano Veloso, Maria Bethânia e os Titãs.

Jão é figurinha carimbada nos grandes festivais. Ele está confirmado como atração no Lollapalooza 2025 e, no ano passado, foi destaque no palco principal do Rock in Rio, consolidando ainda mais sua posição como um dos artistas mais populares de sua geração.

O show seguiu o mesmo esquema do ano passado, sem grandes novidades a não ser que neste teve músicas da versão estendida de “Super” como “Modo de Dizer”. Em dado momento, Jão cantou um medley de canções antigas, que incluiu “Dança pra mim” e “Ressaca”.

Também teve destaque a interpretação de “Sinais” em que ele é alçado para o topo do telão, e de lá canta, sentado, a música “A Última Noite”. Os fãs esperavam que ele voasse até o dragão ou até que pegasse fogo, mas nada disso aconteceu. Contudo, isso não diminuiu a magnitude desse espetáculo.

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