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Ré, kit de iodeto e exames: ela conta como é trabalhar em uma usina nuclear

“A exposição à radioatividade é medida por meio de um exame chamado contador de corpo inteiro. Ele mede toda a radiação à qual fomos expostos durante o ano”, afirma Raissa.

“E como temos dosímetros individuais, que medem cada dose quando entramos nas ‘áreas de radiação’, esse controle é feito constantemente.”

Existe um teto determinado pelo órgão regulador brasileiro, a CNEN [Comissão Nacional de Energia Nuclear], e o teto da empresa, que é ainda mais baixo. Dessa forma, se garante que, mesmo exposto à maior dose permitida pela empresa, ainda estaremos abaixo da máxima dose que consta na norma.
Raissa Lima

Outras regras também chamam a atenção de quem não trabalha em setores industriais. Por exemplo, quem usa carro precisa obrigatoriamente estacionar de ré.

“É para facilitar em caso de evacuação”, explica. “Já a proibição de fones de ouvido garante que alarmes sonoros serão ouvidos em qualquer circunstância”, completa Raissa.

‘É uma forma de desmistificar’

A decisão de produzir conteúdo sobre usina nuclear veio ao observar o Instagram oficial da empresa. “Muitas pessoas comentavam dúvidas comuns: se era perigoso, como funcionava”, lembra.



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