DA REDAÇÃO
Foi nojenta a cobertura da imprensa de extrema esquerda na posse do presidente dos EUA, Donald Trump, nesta segunda (20). Os termos supremacista branco, neonazismo e fascismo piporaram a todo instante nas bocas dos “analistas”, principalmente globais.
O ápice veio nesta terça (21) com os mesmos “especialistas mimizentos” atribuindo um gesto do bilionário Elon Musk a uma saudação nazista. Os jornalulistas espumavam e exalavam o cheiro fétido do ódio que eles dizem combater. Quanta ironia!
Elon Musk, dono da Tesla, da SpaceX e do X, participou de evento depois da cerimônia de posse, já como chefe do Departamento de Eficiência Governamental, fazendo um animado discurso. Ao final Musk pôs a mão no lado esquerdo do peito estendeu o braço como que jogando o coração para a plateia. Ele repetiu o gesto em todas as direções, dizendo disse: “My heart goes out to you”. (Meu coração está com vocês).
A extrema imprensa, em vez de traduzir, preferiu ver chifre em cavalo e chamar isso gesto nazista.
Jornal Nacional, ao transmitir a cena do gesto, concluiu que seria uma referência nazista. “Musk fez um gesto que causou polêmica: por duas vezes, colocou a mão no peito e estendeu o braço para o alto. Nas redes sociais houve especulações sobre o significado do gesto. Usuários viram semelhança no gesto que os alemães usaram para saudar o líder nazista Adolf Hitler. O empresário ainda não se manifestou”, disse o JN.
JN e a GloboNews, principalmente, prestaram desserviço, desinformação e, por que não dizer, propagaram uma ridícula fake news de fazer qualquer estudante sério do curso de Jornalismo querer desistir das aulas.
Pergunta básica: serão esses jornalulistas enquadrados naquele famoso inquérito do STF?
