Cerca de 200 pessoas trabalharam na drenagem, limpeza e reparos. No fim de semana, os profissionais usaram mangueiras para limpar a via e as áreas internas e de fluxo da estação. Segundo o Metrô, também foi feito o restabelecimento dos sistemas eletroeletrônicos e a recomposição e reforço de um muro do acesso, que sucumbiu com a força da água e não conteve a inundação.
‘Trilhos sumiram, virou rio’
O grande volume de chuva tomou conta da estação. Correntes de água entraram pela estação, avançaram até a metade das catracas e chegaram à plataforma. Depois que a água baixou, lama, sujeira e estruturas danificadas foram filmadas por diretores do Sindicato dos Metroviários e equipes que estão no local trabalhando na recuperação da estação.
“Terrível, terra arrasada”, diz uma pessoa que filma os trilhos cobertos por água. Segundo metroviários, a lama chegou à altura do terceiro trilho, pelo qual passa a energia elétrica. “Os trilhos sumiram, virou um rio”, completa.