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Chefe do Gaeco: Independente de quem administre os mercadinhos, o domínio vai continuar nas mãos das facções

DO CONEXÃO PODER

Em entrevista ao Conexão Poder promotor Adriano Roberto Alves, responsável pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), defendeu o fim dos mercadinhos nos presídios em Mato Grosso, pois considera que independente de quem esteja administrando essas unidades a existência delas vai continuar a beneficiar financeiramente as facções.

“Quem vai comprar e quem vai revender são eles mesmos através de outros presos”, ressaltou.

O chefe do Gaeco destacou o fato de que em depoimento o líder de facção criminosa, Sandro Louco, declarou que ele lucrava R$ 70 mil ao mês com a revenda de produtos de um mercadinho em presídio e que ele mesmo repassava dinheiro para que presos comprassem mercadorias e depois essas eram revendidas com valores maiores.

“Se ele falou isso na audiência, ora, quem manda no mercadinho?”, observou.

O governador Mauro Mendes vetou a permissão de que mercadinhos funcionassem em presídios, sob a administração de um conselho gestor, e determinou a extinção dos comércios nas unidades prisionais do Estado, mas o veto ainda pode ser derrubado pelos deputados estaduais.

Veja o vídeo:

 

Assista a entrevista na íntegra:



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