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Russi: Eu sugeri ao Mauro que o BRT fosse concluído em lotes, é a melhor solução para terminar essa obra

KARINE ARRUDA

DO REPÓRTERMT

Em entrevista ao Conexão Poder, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato grosso (ALMT), deputado estadual Max Russi (PSB), contou que havia sugerido ao governador Mauro Mendes (União) que a obra do Ônibus de Transporte Rápido (BRT) fosse concluída em lotes, já que o Consórcio BRT, empresa que inicialmente era responsável pela conclusão do trecho em Cuiabá, não foi capaz de cumprir com o combinado no contrato.

“Se você pegar uma única empresa novamente, vai acontecer o que aconteceu com essa empresa. […] Eu falei: Mauro, faz um acordo amigável, essa empresa [Consórcio BRT] termina um trecho e o resto, divide isso aí. Vamos pegar cinco, seis, sete empresas e dividir o valor que foi a licitação, em torno de R$ 500 milhões, em lotes de R$ 30 milhões, R$ 40 milhões ou R$ 20 milhões”, pontuou Russi.

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A sugestão para que a obra fosse dividida em partes e que fossem contratadas várias empresas para dar seguimento ao BRT foi uma iniciativa dada por Max em fevereiro, quando o governo do Estado estava prestes a romper com o Consórcio BRT. A ideia foi anunciada pelo presidente da ALMT em entrevista ao Conexão Poder, que foi ao ar no final do mês passado.

“Se nós tivermos cinco ou seis empresas trabalhando o canteiro, nós teremos obras pequenas sendo feitas rapidamente e, se uma não fizer, você tira ela, troca e as outras quatro ou cinco fazem”, afirmou Russi.

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Dias depois, no começo de março deste ano, Mauro anunciou a rescisão contratual com o Consórcio BRT. No documento, encaminhado ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), ficou definido que a empresa terá o prazo de 150 dias, ou seja, cinco meses para concluir os trechos que foram abertos. Isso inclui a infraestrutura das pistas entre o Hospital de Câncer e o CREA.

Caso o Consórcio não cumpra dentro do prazo de cinco meses, a empresa será multada em R$ 54 milhões e ainda deixará de receber R$ 11,4 milhões que foram reconhecidos pelo Estado como compensação por atrasos.

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Divisão em lotes

A proposta apresentada por Russi foi acolhida pelo governo do Estado nesta semana, quando o secretário Marcelo de Oliveira, da Secretaria de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso (Sinfra-MT), realizou uma reunião na Assembleia Legislativa para esclarecer sobre a execução das obras do modal.

A ideia prevê o fracionamento da licitação e da divisão do projeto do BRT em lotes, ou seja, sendo realizado em etapas menores e permitindo a participação de várias empresas, inclusive mato-grossenses. Isso evita a concentração de responsabilidades em um único consórcio e garante maior agilidade na execução.

Veja vídeo:

Assista a entrevista completa:



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