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Medeiros é alvo de denúncia do PSOL no Conselho de Ética e reage: “querem censurar o contraditório”

Para o deputado, a acusação expõe a tática da esquerda de provocar, agredir e, depois, se vitimizar

Utilizando o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados como ferramenta de censura ao livre debate de ideias no Parlamento, o PSOL protocolou uma representação contra o deputado federal José Medeiros (PL-MT), acusando-o de quebra de decoro parlamentar por falas proferidas no plenário da Casa.

O partido de extrema esquerda alega que o parlamentar teria feito declarações ofensivas e discriminatórias contra o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). Medeiros rebate a acusação, afirmando que apenas fez uma análise crítica sobre o comportamento recorrente de alguns parlamentares que utilizam a tribuna para promover ataques pessoais e discursos de ódio.

“Fiz uma avaliação política sobre o comportamento de certos partidos e parlamentares. Atribuir isso a uma quebra de decoro é uma tentativa clara de calar o contraditório”, afirmou o deputado.

Na representação, o PSOL também acusa Medeiros de ter cometido etarismo, que é a discriminação ou preconceito com base na idade de uma pessoa. O deputado nega a acusação e diz que apenas fez uma constatação óbvia, sem mencionar nomes.

“Essa frase – ‘os canalhas também envelhecem’ — foi dita por Leonel Brizola. Quero saber se eles vão fazer uma cassação póstuma do mandato dele. Essa frase é a mais pura verdade. É fato que os canalhas envelhecem, os bandidos envelhecem, e isso não é etarismo, é uma constatação óbvia”, explicou Medeiros.

Para o deputado, a denúncia faz parte da estratégia recorrente do PSOL de vitimização diante de qualquer contraponto. Ele também ressalta que Ivan Valente e outros colegas de partido possuem um histórico de discursos agressivos no plenário.

“Ele sobe na tribuna e chama os outros de nazista, fascista ou genocida, sempre xingando. O Glauber, colega de partido que será cassado por agredir um rapaz, me deu um soco em plena sessão deliberativa porque não gostou de algo que eu falei. Eles são assim: provocam, agridem e, quando são rebatidos, se vitimizam”, criticou Medeiros.

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