• Home
  • Destaque
  • A solução para os preços astronômicos no supermercado é não comprar, segundo Lula

A solução para os preços astronômicos no supermercado é não comprar, segundo Lula

O presidente Lula (PT) sugeriu que a população evite comprar alimentos caros para ajudar o governo a controlar a inflação. De acordo com o petista, essa medida forçaria os comerciantes a baixarem os preços para não perderem a mercadoria.

A declaração foi dada nesta quinta-feira (6) durante entrevista do presidente a rádios da Bahia.

“Uma das coisas mais importantes para que a gente possa controlar o preço é o próprio povo. Se você vai no supermercado aí em Salvador e você desconfia que tal produto tá caro, você não compra. Ora, se todo mundo tiver essa consciência e não comprar aquilo que ele acha que está caro, quem está vendendo vai ter que baixar (o preço) pra vender, porque se não vai estragar”, afirmou Lula.

Haddad culpa Temer e Bolsonaro por queda no poder de compra

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira (7) que o poder de compra dos brasileiros vem sendo preservado com o aumento real do salário mínimo acima da inflação e atribuiu a situação econômica atual à “má administração” dos governos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL). “Você não consegue corrigir sete anos de má administração em dois”, afirmou em entrevista à Rádio Cidade, de Caruaru (PE).

O ministro ressaltou que a remuneração mínima dos trabalhadores ficou “congelada” durante as duas gestões. “Aumentar o salário mínimo é uma das formas de garantir que o trabalhador mantenha seu poder de compra.”

O salário mínimo em 2025 é R$ 1.518, um aumento de R$ 106 (7,5%) em relação ao valor de R$ 1.412 de 2024. O reajuste entrou em vigor em 1.º de janeiro.

Haddad também destacou a proposta de isenção do Imposto de Renda para salários até R$ 5 mil, mencionando que o governo Bolsonaro “cobrava imposto de quem ganhava até dois salários mínimos”.

Ministro muda projeto de “regulação” por “proteção” das pessoas nas redes sociais

Ele afirma que o governo debata a “proteção” das pessoas em vez da “regulação”, e que invista em projetos que já estão em tramitação no Congresso.

“Eu defendo que o governo não debata a regulação, mas que debata a proteção das pessoas, das famílias e dos negócios no ambiente digital. E que o governo invista no projeto do Senado de proteção à criança e adolescente e abrace o do Silas Câmara, que foi apresentado e foi construído com mais de 30 agências públicas”, disse nesta semana a jornalistas.

Assista ao Em Baixa todas as sextas

Política com humor, humor com política. É assim que o comentarista Thiago Melo conduz o Em Baixa, que aborda o lado tragicômico do noticiário. O programa vai ao ar todas as sextas, às 20h, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.

VEJA MAIS

Air India: segundos antes da queda, piloto perguntou a colega por que ele cortou fornecimento de combustível

Investigação aponta que combustível para os motores foi cortado 29 segundos antes do impacto. Avião…

Sintomas de hipertireoidismo podem ser confundidos com ansiedade; Veja vídeo

RepórterMT De acordo com a médica, é importante se atentar à questões como o apetite,…

Dilema: razão ou emoção para enfrentar as tarifas americanas?

Ninguém comete o mesmo erro duas vezes. A segunda vez é uma escolha. Lauren Conrad…