Em consonância ao seu plano de privatização, a Aerolíneas Argentinas adotou medidas para conter gastos, incluindo a redução de funcionários, fechamento de rotas e serviço de bordo mais enxuto.
O plano da companhia visa diminuir os gastos estatais da companhia, com isso, podendo atrair novos investidores estrangeiros, como parte de um pacote de desestatização sob o governo de Javier Milei.
Com a privatização da companhia como uma das principais prioridades, o governo da Argentina ameaçou fechar a companhia caso a privatização não se concretize. O governo injeta o equivalente a R$ 46 bilhões por ano para manter a Aerolíneas operando, ainda assim, há um grande otimismo para a venda da companhia.
A Delta Air Lines e a avianca seriam as principais empresas interessadas na possível aquisição da estatal, entretanto, nenhuma companhia anunciou oficialmente a participação nas negociações.
