Pazuello foi além e disse que, futuramente, haverá “coerção” baseada em religião e opinião política. “Alegam ‘segurança’, mas é pura coerção. Hoje é o CPF, amanhã a sua conta. E depois? Religião, opinião política. Situação extremamente perigosa para pagador de impostos que está passando por dificuldades financeiras. Na prática, o governo está fechando o cerco. E não é para benefício da população”, afirmou.