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Assis pede investigação contra juiz que mandou soltar traficantes presos com 33 kg de maconha

DO REPÓRTER MT

O deputado federal Coronel Assis (União-MT) declarou ser “uma inversão de valores” a decisão do juiz da Comarca de Colíder, que soltou dois traficantes presos com 33 quilos de maconha e 2 quilos de cocaína e determinou que a Corregedoria da Polícia Militar e o Ministério Público investiguem os policiais que efetivaram as prisões.

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Durante discurso na tribuna da Câmara Federal, o parlamentar saiu em defesa dos policiais, os sargentos Diego Robson Bottan e Alexandro Granzoti Moreira, e afirmou que a decisão do magistrado merece apuração da Corregedoria-Geral de Justiça e pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O juiz Edson Carlos Wrubel Júnior, durante plantão na Comarca de Colíder, determinou a soltura dos criminosos alegando contradições dos policiais e alegou que eles teriam praticado violência na abordagem aos presos em flagrante.

Os dois criminosos possuíam várias anotações criminais por roubo, homicídio, tráfico de drogas, e eles foram soltos sob alegação de uma inconsistência do boletim de ocorrência com a quantidade de apreensão. Porém, fica a pergunta: por que não chamar os dois policiais e esclarecer isso? Soltar o criminoso, pelo amor de Deus, isso é um absurdo! Isso é uma verdadeira inversão de valores!”, asseverou o parlamentar em seu discurso.

Assis declarou que é defensor da magistratura, “mas de uma magistratura forte, que decida contra o criminoso, em favor da vítima e em favor do Estado e da polícia”.

Eu digo que esta situação feita por esse magistrado tem que ser alvo de uma apuração pela Corregedoria-Geral de Justiça e também pelo CNJ. Quero também dizer que vou entrar com uma nota de repúdio na Comissão de Segurança contra ação desse magistrado e também uma nota de louvores, uma moção de louvores aos dois policiais, sargento Granzoti e sargento Bottan, que ainda, pasme, esses dois policiais ainda podem ir para a Corregedoria”, informou o deputado.

Coronel Assis ainda fez um apelo ao Comandante-Geral da Polícia Militar para que faça justiça e não mande os dois policiais para a Corregedoria. “Vamos todos na defesa desses policiais. Inversão de valores não iremos aceitar”.

Veja vídeo:



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