Galvão Bueno e sua equipe podem olhar o copo meio cheio ou meio vazio após três edições do Galvão e Amigos, na Band. Mais do que o narrador, a emissora paulista também está de olho na situação.
A nova atração esportiva das noites de segunda-feira da TV aberta acumula apenas 1,0 ponto de audiência na Grande São Paulo, a principal praça do mercado publicitário.
O Galvão e Amigos está no ar desde o dia 31 de março, com 1,4 ponto de média na estreia. No dia 7 de abril, a audiência caiu para 0,9 ponto. Na semana passada, 14, a média oscilou para 0,8 ponto.
A temporada número 1 do Galvão e Amigos, que nada mais é que uma nova versão do extinto Bem, Amigos!, do SporTV, deve durar até 29 de dezembro. Serão 40 edições no ano.
O que faz Galvão Bueno e Band abrir o vinho?
Mesmo com a audiência em baixa, o que vai salvar a primeira temporada do Galvão e Amigos é o número de patrocinadores de peso garantidos até o fim do ano.
A atração fechou parcerias com cinco marcas importantes: Betnacional e Texaco, que ocupam as cotas de patrocínio, enquanto Amazon, GM e Bajaj protagonizarão ações de merchandising. A Amil também disse sim para a nova empreitada de Galvão Bueno.
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Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].
