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Creci-MT é investigado por denúncia de assédio contra servidores

APARECIDO CARMO

DO REPÓRTERMT

O Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Mato Grosso (Creci-MT)  é investigado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) por conta de denúncias de uma servidora que alega ter sido vítima de assédio sexual e moral na instituição.

De acordo com o MPT, além do suposto assédio sexual e moral, há relatos de diversas denúncias de trabalhadores contra a instituição. As investigações estão em andamento e o órgão ministerial aguarda a manifestação do Conselho. As investigações deverão ter repercussão também na esfera penal.

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A reportagem entrou em contato com a assessoria do Creci, que enviou um longo material com as alegações de defesa da diretoria da entidade. 

Em resumo, o presidente da autarquia, Claudecir Conttreira, e seu superintendente, Deivissen Benites, acreditam que a servidora esteja sendo usada politicamente para atingir o Conselho e seus diretores.

O material ainda tenta desacreditar as denúncias da servidora, que obteve medida protetiva contra os diretores, usando contra ela o fato de ter se afastado do trabalho por motivos de saúde psicológica.

“É visível que estamos falando de uma pessoa doente” diz trecho da nota.

A nota prossegue afirmando que “diversos atestados já foram apresentados” por ela, “apontando que ela vem fazendo tratamento e acompanhamento com Psiquiatra”. O posicionamento chega a enumerar os medicamentos que a servidora utilizou durante o período de afastamento, obtidos por meio da documentação repassada ao setor de recursos humanos da entidade.

A entidade alega, ainda, que a servidora atua em nome do atual presidente do Sindicatos dos Corretores de Imóveis (Sindimóveis), Juliano Lobato Evangelista, e do corretor de imóveis Cléo Bagatini, desafetos da atual diretoria do Creci-MT.

 



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