Montagem/RepórterMT
A defesa da ré usou as três figuras, que hoje se encontram livres, para justificar a instauração do Incidente de Insanidade Mental para a cliente.
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A defesa da ré usou as três figuras, que hoje se encontram livres, para justificar a instauração do Incidente de Insanidade Mental para a cliente.
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A defesa de Nataly Helen Martins Pereira, 25 anos, assassina confessa de Emelly Beatriz Sena, 16, comparou a acusada com outros condenados por crimes que chocaram o país como o do goleiro Bruno Fernandes, Elize Matsunaga e Suzane von Richthofen.
Em nota, a defesa da ré usou as três figuras, que hoje se encontram livres, para justificar a instauração do Incidente de Insanidade Mental. A defesa argumenta que, na realidade jurídica brasileira, todo indivíduo condenado após cumprir pena acaba deixando o sistema prisional e que, se constatada a insanidade mental, Nataly será internada por um período mínimo de três anos, mas sem uma data de saída pré definida e permanecerá sob medida de segurança enquanto seu estado mental persistir.
A nota é uma tentativa de provar que o pedido de exame de sanidade mental não tem como objetivo minimizar a punição da ré, mas o Ministério Público já adiantou que vai adotar “medidas drásticas” dentro da lei para que a criminosa seja punida com rigor.