Durante as eleições por mais que os ânimos se acirram, quando começa o mandato o bem da cidade sobrepõe qualquer interesse pessoal.
Por mais que existam aqueles que tenham interesse em colocar lenha na fogueira e “vender” para a população que exista alguma disputa que fique acima do interesse comum, isso não passa de cortina de fumaça desses poucos que querem o cenário do “quanto pior melhor”.
Segundo temos apurado, existem três nomes que se movimentam de fato buscando apoio para apresentar uma chapa para a disputa da mesa diretora para o próximo biênio no dia 1° de janeiro. Contudo, o que já está claro, é que nenhum desses parlamentares querem criar qualquer tipo de animosidade que possa comprometer a tranquilidade dos trabalhos legislativos. Segundo uma fonte, as discussões ocorrem na maior tranquilidade dentro do jogo democrático.
O que se sabe é que o prefeito eleito não quer entrar nessa bola dividida sob o risco de perder a parada e correr o risco de ter um presidente que possa atrapalhar sua gestão.
Deste modo, os 15 vereadores que são adultos, tem conversado entre si, afim de buscar um nome que os lidere e defenda suas prerrogativas sem fazer da casa de leis um “puxadinho” da prefeitura.
Os vereadores eleitos já entenderam que a postura de alguns nos últimos 20 anos colocaram uma pecha horrível nos políticos da cidade e o resultado disso tem sido o alto número renovação na câmara a cada eleição.
Além disso, o custo para a cidade é enorme, observam que essas discussões acirradas e públicas assassinam reputações e respinga em todos, eliminando as chances de se construir novas lideranças. Por essas e outras ninguém vai esticar a corda e um nome de consenso deve surgir até o último dia do ano.
