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Empreiteiro acusado de estuprar adolescentes em troca de “favores” é procurado pela polícia

KARINE ARRUDA

DO REPORTÉR MT

O empreiteiro Alcir Luiz da Silva, mais conhecido como “Malinha”, é procurado pela Polícia Civil de Pontes e Lacerda (a 445 km de Cuiabá) pelos crimes de estupro de vulnerável e importunação sexual cometido contra adolescentes em 2023. De acordo com as investigações, Alcir é acusado de abusar de duas meninas, de 13 e 16 anos, em troca de “favores”.

Em entrevista cedida à imprensa na manhã dessa quinta-feira (17), divulgada pelo Canal Diário no YouTube, a delegada Lícia Juliane, responsável pelo caso, afirmou que o inquérito contra “Malinha” teve início no fim de 2023, quando a mãe da adolescente de 13 anos denunciou o criminoso após a filha relatar que ele havia passado as mãos em seu corpo. Com a denúncia, a polícia ouviu as vítimas e testemunhas e constatou que os crimes realmente ocorreram.

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“A denúncia chegou, na época, pra gente porque a menina de 13 anos tinha fugido de casa e a mãe ficou sabendo que ela estava dentro de uma casa em construção, pertencente ao acusado. Então, a mãe começou a ir atrás da menina. […] E por fim, a mãe acabou encontrando a menina e ela relatou à mulher o que tinha acontecido”, contou.

Conforme apurado pelo inquérito, os abusos cometidos por Alcir eram recorrentes porque ele costumava estar sempre acompanhado de meninas menores de idade, inclusive abaixo dos 14 anos. A polícia investiga se outras vítimas também foram estupradas pelo criminoso.

“Ele tinha relação sexual com essas meninas, praticava atos libidinosos sempre em troca de algum favor: uma festa na casa dele. O inquérito apurou que, no dia do crime, as adolescentes estavam lá na casa dele fazendo uma festinha com outros amigos, com conhecimento dele. Foi quando ele cometeu os atos libidinosos contra essas vítimas”, explicou a delegada.

Diante dos fatos, a responsável pelo caso indiciou o criminoso e pediu a prisão preventiva dele, que foi deferida pela Justiça. Porém, como “Malinha” segue foragido, a polícia realiza diligências para tentar encontrá-lo. Caso alguém tenha visto, as equipes pedem para que entrem em contato com o telefone (65) 98173-0450. A denúncia é anônima e o sigilo garantido.

Veja a entrevista com a delegada:



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