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Impacto das ameaças tarifárias de Trump é cada vez mais limitado nos mercados financeiros

Como explicar esta resiliência? Em primeiro lugar, os mercados têm experiência com as mudanças de direção de Trump. A implementação da maioria das tarifas foi adiada várias vezes, dando tempo para alcançar acordos comerciais com os países envolvidos.

A imprensa financeira até deu um nome a essas mudanças repetidas de direção, relativizando o risco para os investidores: o “TACO” (as siglas de “Trump Always Chickens Out”, ou seja, “Trump sempre recua”, NDR).

“Os investidores continuam apostando pelo TACO e no fato de que as negociações se prolongarão”, opina Ipek Ozkardeskaya. 

A ausência de uma resposta europeia nesta etapa também tranquilizou os mercados. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, até agora optou por manter um perfil discreto, com a esperança de obter um acordo que seja menos doloroso.

Por fim, os investidores consideraram que os anúncios tarifários de Donald Trump são “mais uma alavanca tática do que uma ameaça econômica imediata”, concorda Stephen Innes, da SPI Asset Management, em uma entrevista à AFP.

– “Reagir violentamente” –

“Os mercados esperam que as negociações continuem”, explica Alexandre Baradez, responsável pela análise de mercados na IG França. 



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