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Mãe de aluna dá surra em diretora de creche em MT

KARINE ARRUDA

DO REPÓRTERMT

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma mulher de 24 anos agredindo, com socos e puxões de cabelo, a diretora de 58 anos da Creche Municipal Madre Paulina, localizada no município de Juara (a 655 km de Cuiabá). A agressora seria mãe de uma aluna da creche e o motivo seria porque ela queria tirar oa filha da escola antes do horário.

O caso foi registrado pela Polícia Civil às 17h dessa terça-feira (11).

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Nas imagens, gravadas por uma testemunha, a mulher é vista jogando a vítima no chão, puxando os cabelos dela e dando socos no rosto. No registro, a agressora grita: “Ela vai me pagar”.

Enquanto a diretora é agredida e ameaçada, uma outra pessoa que estava presente no local pede para que a moça que está filmando chame a polícia. “Eu já liguei”, responde a testemunha.

Por meio das redes sociais, a Prefeitura de Juara, a Câmara de Vereadores do município e o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) repudiaram a agressão sofrida pela servidora pública. Em nota, os órgãos informaram que vão tomar as medidas cabíveis para punir a agressora.

“A Prefeitura de Juara adotará todas as medidas legais cabíveis, conforme preconizado pela Constituição Federal e pelo Código Penal Brasileiro, que punem aqueles que atentam contra a integridade física ou psicológica de servidores no exercício de suas funções”, diz trecho da nota emitida pela prefeitura.

“A Câmara Municipal de Juara espera que as providências cabíveis sejam tomadas pelos órgãos responsáveis e reforça seu compromisso na defesa de um ambiente de trabalho digno e seguro para todos os servidores municipais”, cita a legenda da publicação feita pela Câmara de Vereadores.

“Orientamos que o caso seja formalmente encaminhado à Secretaria Municipal de Educação e à Procuradoria do Município, para que sejam adotadas providências administrativas e jurídicas, garantindo sua proteção e a defesa dos profissionais da rede pública”, pontuou o professor Valdeir Pereira, representante do Sintep.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

Veja vídeo:



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