70 deles foram soltos na fronteira com o Egito, em Rafah. Esse grupo não poderá retornar à Faixa de Gaza ou à Cisjordânia, segundo a Qahera TV, emissora estatal do Egito. Eles serão transferidos para hospitais egípcios para receber tratamento e devem seguir para outro país, possivelmente Turquia, Catar ou Argélia.