Pesquisa: Lula seria derrotado por Michelle e Jair Bolsonaro em 2026

Um levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira (18) indicou um retrato positivo para a oposição contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no pleito presidencial de 2026. Em simulações de segundo turno contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), o petista seria numericamente derrotado.

No cenário contra o ex-presidente, Lula aparece com 40,2% das intenções de voto, enquanto o líder conservador teria 45,1% dos votos se a eleição fosse hoje. Mesmo com a margem de erro de 2,2 pontos percentuais do levantamento, Bolsonaro ainda venceria o petista. Já contra Michelle, o atual presidente teria 40,5% dos votos, contra 42,9% da ex-primeira-dama.

A pesquisa ainda realizou uma terceira simulação na qual o principal candidato opositor seria o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Dessa vez, Lula aparece numericamente à frente, mas a diferença é muito pequena, com o atual presidente anotando 41,1% das intenções de voto e Tarcísio, 40,8%, o que indica um empate técnico.

PRIMEIRO TURNO
Já nos números pesquisados para primeiro turno, Jair Bolsonaro (36%) tem desempenho melhor que Lula (33,8%) em um cenário que engloba também Ciro Gomes – PDT (7,7%), Gusttavo Lima (5,1%), Ronaldo Caiado – União Brasil (2,7%), Eduardo Leite – PSDB (2,7%) e Helder Barbalho – MDB (1,1%).

Com Michelle no lugar de Jair Bolsonaro, Lula aparece na frente com 34,1%, contra 27,2% da ex-primeira-dama. Na sequência ficam Ciro Gomes – PDT (9%), Gusttavo Lima (8,7%), Ronaldo Caiado – União Brasil (4,7%), Eduardo Leite – PSDB (3,1%) e Helder Barbalho – MDB (1,3%).

Por fim, contra Tarcísio, Lula também aparece na liderança com 34,1%, seguido pelo governador de São Paulo, com 21,9%. Gusttavo Lima (11%), Ciro Gomes – PDT (10%), Ronaldo Caiado – União Brasil (4,1%), Eduardo Leite – PSDB (2,8%) e Helder Barbalho – MDB (1,3%) completam a lista.

SOBRE A PESQUISA
O instituto Paraná Pesquisas entrevistou pessoalmente 2.010 eleitores nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal. O questionário foi aplicado entre os dias 13 e 16 de fevereiro. A margem de erro foi de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

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