Pré-candidato, Cláudio Ferreira é alvo de mentiras e difamação em Rondonópolis

Tido como o único representante real da direita na eleição para prefeito que se avizinha em Rondonópolis, apontado ainda por pesquisas de consumo interno como aquele que surge ao eleitor com o rótulo da ‘mudança’, enquanto os outros envolvidos ocupam o campo do continuísmo, Cláudio Ferreira, o Paisagista (PL), vem sendo alvo do que considera uma ‘onda de fake news’, com efeito de reduzir o andamento de sua pré-campanha.

Em entrevista à rádio 104 Fm de Rondonópolis, nesta semana, Cláudio negou veementemente que tenha aventado em qualquer ocasião a ideia de privatizar a Coder ou Sanear, principais prestadoras de serviço da administração pública municipal. O pré-candidato do PL tranquilizou os trabalhadores, principais alvos da disseminação da notícia falsa.

“Você que trabalha na Coder, Sanear e Coomser, quero garantir que em uma possível gestão da nossa parte o foco será o de fortalecer estas agremiações. Fazendo a coisa com transparência e honestidade, valorizando e evoluindo estes importantes serviços. Não existe isso (de privatização)”, assegurou.

A fake news mais recente envolve o que seria um estudo de recuo de sua parte, em relação ao projeto eleitoral, por causa de resultados não satisfatórios em pesquisas eleitorais recentes, divulgadas no intuito de reforçar a ideia de que o liberal estaria com crescimento estagnado junto ao eleitorado.

“Essa coisa sobre nosso recuo não foi criada do nada, alguém pensou estrategicamente isso e soltou. O que não faz sentido é alguém que, segundo eles, está lá atrás gerar tanta preocupação assim. Se estamos tão mal, qual o motivo de nos quererem fora do páreo?”, indagou.

O Paisagista contou que, embora lamente, não se abala com tais atitudes de seus adversários, já que quando foi o deputado estadual eleito com mais votos na cidade também viveu situação muito parecida, onde a todo tempo divulgavam pesquisas tentando reduzir suas chances de vitória, o que posteriormente foi rechaçado pelos eleitores.

“Isso faz parte de uma narrativa maliciosa de quem não quer debater os problemas da cidade. Em 2022 era a mesma coisa: eu aparecia em 8º, 10º lugar. Na melhor das posições em 5ª lugar, mas dai quando abriu as urnas estávamos em primeiro e em uma votação histórica (…) Julgam que o eleitor é ingênuo, bobo… Gostaria até de sugerir à população que faça um enfrentamento a isso. Neste momento, ninguém teve condição de avaliar as propostas porque não temos sequer candidatos registrados. Como então alguém está disparado? Isso é suspeito e não acrescenta nada”, concluiu.

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