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Professor da UFRJ que sugeriu “guilhotina” contra filha de Roberto Justus foi secretário no governo Lula

O professor Marcos Dantas, titular da Escola de Comunicação da UFRJ (ECO-UFRJ), tornou-se o centro de uma forte onda de indignação nacional após sugerir o uso de uma guilhotina contra a filha de apenas 5 anos do empresário Roberto Justus. A declaração, feita nas redes sociais, repercutiu de forma explosiva — e agora um novo detalhe vem à tona: Dantas já ocupou cargos de confiança nos governos do ex-presidente Lula (PT).

A frase de Dantas, “só guilhotina”, foi feita em resposta a uma postagem do perfil “Poponze” no X (antigo Twitter), que publicou uma foto da pequena Vicky Justus com uma bolsa de luxo avaliada em R$ 14 mil, combinando o look com os pais. O comentário foi publicado na sequência de outra mensagem que exaltava os “bolcheviques”, grupo revolucionário que executava opositores durante a Revolução Russa.

A frase do professor, além de desumana, extrapola qualquer limite ético ou acadêmico e desencadeou um protesto nacional contra a radicalização da esquerda — e agora, contra a conivência institucional de universidades públicas com discursos de ódio.

O histórico de Marcos Dantas mostra que ele não é apenas um militante virtual, mas alguém que já atuou diretamente dentro do governo federal durante a gestão de Lula. Segundo seu próprio currículo, disponível em seu site pessoal, Dantas foi:

Secretário de Planejamento e Orçamento do Ministério das Comunicações (2003);

Secretário de Educação a Distância do MEC (2004–2005);

Membro do Conselho Consultivo da ANATEL;

E colaborador na formulação de políticas do governo Lula, inclusive durante a equipe de transição, quando o PT chegou ao poder em 2003.

Ele também é líder do ComMarx – Grupo Marxiano de Pesquisa em Informação, Comunicação e Cultura, o que reforça sua atuação ideológica dentro da universidade.

Justus reage e esposa anuncia processo

O empresário Roberto Justus criticou duramente o episódio, dizendo que trata-se de um ataque “vil e inaceitável”. Já a esposa dele, Ana Paula Siebert, usou seu perfil oficial para anunciar que já acionou o jurídico:

“Os prints já estão com nosso jurídico. Isso é crime e não pode ficar impune. Estamos falando de uma criança de cinco anos sendo ameaçada por adultos que perderam qualquer noção de civilidade.”

Ela ainda convocou seus seguidores a denunciarem o perfil do professor nas redes e a marcarem a Polícia Federal para que o caso seja tratado como deve: com o rigor da lei.

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