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Retrospectiva de 2024 prova que Brasil não é para amadores

Na edição desta terça (31) do Em Baixa, Thiago Melo faz uma retrospectiva do ano de 2024, recheado de “boas notícias” no governo que marcaram a política no ano que passou. Será que o ano de 2025 reserva dias melhores (ou não)? 

Com sua análise ácida e bem-humorada, Thiago refresca a memória curta de alguns brasileiros, resgatando notícias que causaram reviravoltas e surpresas no cenário político e econômico. Teve ex-ministro do Supremo assumindo posto de ministro da Justiça, fuga de presídio cinematográfica, taxação de importados, queimadas recordes e até ministro dos Direitos Humanos acusado de assédio.

Lewandowski deixa o Supremo para assumir o Ministério da Justiça

Em 11 de janeiro de 2024, o presidente Lula (PT) anuncia que a vaga deixada por Flávio Dino no Ministério da Justiça e Segurança Pública será ocupada pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. O novo ministro da Justiça está entre os magistrados do STF que votaram pela suspeição do ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro, no caso do triplex do Guarujá (SP).

Um mês após a posse do novo ministro, o Brasil registra a primeira fuga de presos da história em presídios federais. Na ocasião, Lewandowski culpou o Carnaval, que deixa as pessoas “mais relaxadas”, a realização de uma obra e falhas no projeto arquitetônico do Presídio de Segurança Máxima de Mossoró pela fuga de dois detentos da facção criminosa Comando Vermelho.

Governo Lula é uma máquina de bater recordes

Corredor de fumaça, animais queimados ou mortos e um rastro de destruição. As queimadas na Amazônia e no Pantanal batem recorde e colocam em xeque a gestão do meio ambiente no Brasil. Após intensas críticas e utilização política dos índices de queimadas contra o governo de Jair Bolsonaro (PL), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem tido dificuldades de sustentar a promessa de protagonismo na gestão ambiental. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entre 1º de janeiro e 23 de agosto o país registrou mais de 102.670 focos de queimadas. Esse é o maior número registrado em período equivalente nos últimos 14 anos.

O barateamento do corte para tornar a picanha mais acessível aos mais pobres esteve entre as promessas de campanha eleitoral do presidente Lula (PT), em 2022. “O povo tem que voltar a comer um churrasquinho, a comer picanha e tomar uma cervejinha”, afirmou o petista na ocasião. Mas não é isso que apontam os dados levantados pelo Instituto de Economia Agrícola de São Paulo. De acordo com o levantamento divulgado na terça-feira (24), o preço médio para um quilo de picanha estava a R$ 77,44 em novembro, dado mais recente disponível. O valor é R$ 9,77 mais caro que o preço da carne no fim do ano passado, quando o corte era comercializado a R$ 67,67.

Assista ao Em Baixa todas as sextas

Política com humor, humor com política. É assim que o comentarista Thiago Melo conduz o Em Baixa, que aborda o lado tragicômico do noticiário. O programa vai ao ar todas as sextas, às 20h, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.

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