O presidente Donald Trump acionou oficialmente a temida Seção 301 contra o Brasil, um mecanismo jurídico utilizado pelos Estados Unidos para retaliar nações que atentam contra seus interesses comerciais. A medida coloca as autoridades brasileiras e empresas sob intensa vigilância financeira e marca o início de uma resposta dura às ações do governo Lula, segundo especialistas.
A decisão americana surge após uma série de movimentos hostis do governo brasileiro, como o ataque à influência das Big Techs dos EUA, medidas protecionistas e discursos considerados agressivos contra o capital estrangeiro. Agora, os reflexos podem ser devastadores: tarifas pesadas, bloqueio de exportações, congelamento de parcerias tecnológicas e até sanções pessoais contra autoridades.
De acordo com o analista político Thomas Queiroz, que comentou o caso em seu perfil, o cenário é de guerra comercial total. “Não se trata mais de ameaça: é o início da devassa total. O barulho do desmoronamento já ecoa em Brasília — só não escuta quem vive em negação estratégica”, alertou.
Thomas explica que a Seção 301 é o “botão nuclear do comércio americano”. Para ele, o governo Lula subestimou a possibilidade de uma retaliação real. “Achavam que a retaliação seria só retórica. Até Trump assinar a ordem”, criticou.
O analista ainda ressaltou que o alcance da medida vai muito além de produtos, podendo atingir bancos, contratos, investimentos, tecnologia e até viagens internacionais. “Quem desafia, vira alvo — e paga pesado. O estrondo já foi dado; só não vê Brasília quem acha que o som é distante”, concluiu.
Nos bastidores, cresce a preocupação com os impactos para o agronegócio, as exportações e o setor financeiro. O Brasil, mais uma vez, se isola enquanto grandes economias se alinham com os Estados Unidos.
