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Veto de Lula impede redução de R$ 12 bilhões por ano no custo da energia

O veto do presidente Lula a um jabuti do projeto de lei das eólicas offshore que prevê a contratação de 8 GW (gigawatts) de energia de térmicas e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) impede que o consumidor se beneficie com uma redução de R$ 12 bilhões por ano no custo da energia. É o que mostra um estudo da Thymos, uma das mais conceituadas consultorias de energia do país.

O estudo foi encomendado pela Abragel (Associação Brasileira das Geradoras de Energia Limpa).

“Os ganhos previstos ao longo dos 25 anos somam R$ 311 bilhões”, disse João Carlos de Oliveira Melo, sócio da Thymus.

Segundo ele, esse ganho ocorre porque o projeto permite a troca de 2 GW –de um total de 4,9 GW – gerada por PCHs por mini-hidrelétricas, com capacidade de geração de até 50 MW (megawatts) cada.

“Haveria um novo parque de usinas a ser construído, gerando cerca de 200 mil empregos.”

O presidente Lula gostaria de ter mais PCHs, mas não concorda com a construção de térmicas, que geram energia muito mais cara, especialmente em períodos de seca.

Como o artigo da lei juntava ambas, não foi possível vetar somente uma das geradoras. A expectativa é que o veto seja derrubado pelo Congresso.

Com Stéfanie Rigamonti

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