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Vídeo mostra jovem praticando slackline entre os paredões de Chapada dos Guimarães

VANESSA MORENO

DO REPORTÉR MT

O vídeo de um homem praticando slackline entre os paredões de Chapada dos Guimarães (67 km de Cuiabá) está circulando nas redes sociais. O esporte, que consiste em se equilibrar sobre uma fita de nylon esticada entre dois pontos fixos a dezenas de metros do chão, divide opiniões entre aqueles que admiram a coragem dos praticantes e aqueles que acham a modalidade um tanto quanto arriscada.

A publicação, no entanto, tenta desmistificar o slckline e explica que para praticar o esporte radical é obrigatório o uso de equipamentos de segurança, como cadeirinha e linha de backup. É preciso também muita coragem para enfrentar o desafio e a altura.

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“Os praticantes usam equipamentos de segurança como cadeirinha e linha de backup – e tudo é feito com muito planejamento. Mesmo quem não pratica se encanta aos ver a coragem e a leveza dessa galera flutuando no vazio”, escreveu a página Chapada dos Guimarães MT na legenda do vídeo.

O atleta que aparece nas imagens é o Juliano Ferri, de Nova Mutum (242 km de Cuiabá), que também usou as redes sociais para contar a sua experiência de se equilibrar entre os paredões de Chapada dos Guimarães.

“Uma linha tênue entre querer muito e se frustrar muito. Foram anos de trabalho mental, cheguei a pensar em desistir, mas a vontade de andar na fitinha sempre foi tanta que depois de algum tempo essa vontade de desistir era novamente preenchida pela vontade de caminhar”, escreveu Juliano.

Ele contou também que atravessou a linha sem quedas.

Dentre os comentários no vídeo é possível ver internautas apoiando a prática. “Parabéns ao jovem, um desafio de adrenalina. Com toda certeza se preparou muito para este momento e tomou os cuidados necessários”, interagiu uma seguidora da página.

Outros internautas reprovaram o esporte e deixaram comentários como “só de olhar meu coração dói” e “já passei mal só de ver o vídeo”.

Teve ainda um seguidor que escreveu “a única pergunta que me faço: como passaram essa corta pro outro lado?”.

A dúvida foi sanada pelo atleta que explicou “isso realmente é uma das partes mais difíceis, mas cada situação é uma situação. Em todos os casos, o primeiro passo é a gente conseguir estivar uma linha de pesca ou uma cordinha mais fina no local exato onde será armada a fita. Após conseguirmos isso, a gente passa a fita por essa corda mais fina”.

Veja a publicação:

 



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