O vazamento de vídeos comprometedores gravados em uma academia de Pilates gerou uma onda de especulações nas redes sociais. Inicialmente, circulou a informação de que o caso teria ocorrido em Primavera do Leste-MT e que o instrutor (personal) teria fugido para Campo Grande após ser descoberto pelos maridos das alunas. No entanto, tudo não passou de boato. O episódio, na realidade, aconteceu em Yavne, Israel, e está sob investigação policial.
As imagens, registradas por câmeras de segurança supostamente hackeadas, mostram o instrutor em momentos íntimos com várias alunas, incluindo mulheres casadas. A ampla divulgação dos vídeos abalou a cidade, que tem cerca de 60 mil habitantes, e provocou uma crise em diversas famílias.
De acordo com o site The Times of Israel, autoridades locais receberam duas denúncias: uma do proprietário da academia e outra de uma das mulheres envolvidas. A polícia investiga tanto o vazamento quanto a autoria da invasão aos sistemas de monitoramento do estabelecimento.
Moradores relataram à imprensa israelense o impacto devastador do escândalo. “Os vídeos se espalharam como fogo, e toda a cidade já sabe”, disse um residente ao portal Ynet. Um treinador da academia afirmou à Channel 12 News que os danos são irreversíveis. “A situação está fora de controle, famílias foram destruídas. Quem continua compartilhando esse material só piora tudo e deve parar.”
Além da comoção, a polícia destacou que a distribuição de vídeos e imagens de cunho sexual sem consentimento é crime e pode resultar em pena de prisão. Enquanto isso, o instrutor envolvido desapareceu sem deixar rastros, fechou suas redes sociais e desligou o telefone.
O caso reforça a gravidade dos crimes cibernéticos e do compartilhamento indevido de conteúdo íntimo, causando consequências irreparáveis para as vítimas e suas famílias.